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  • Jurídico e ESG: O Que os Investidores Estão Exigindo em 2025

    há 6 dias (05/09/2025)

    Jurídico e ESG: O Que os Investidores Estão Exigindo em 2025

      A sigla ESG (Environmental, Social and Governance) deixou de ser apenas uma tendência para se tornar um pré-requisito no mundo dos negócios. Em 2025, investidores estão mais atentos do que nunca às práticas ESG das empresas, especialmente no que diz respeito ao "G" de governança, que inclui aspectos jurídicos essenciais. Mas, afinal, por que os investidores estão cobrando ESG jurídico das startups e negócios inovadores? Vamos explorar.

     

    O Papel do ESG Jurídico no Cenário Atual

    O ESG, em sua essência, busca avaliar o impacto ambiental, social e de governança das empresas. No entanto, o componente jurídico é a base que sustenta uma boa governança. Ele assegura que as startups e empresas inovadoras estejam em conformidade com leis, regulamentos e boas práticas empresariais.   Os investidores sabem que negligenciar o ESG jurídico pode gerar riscos significativos, como:  
    • Processos trabalhistas;
     
    • Multas por descumprimento de leis ambientais ou regulatórias;
     
    • Danos reputacionais irreversíveis.
      Por isso, empresas que demonstram maturidade legal e alinhamento com as diretrizes ESG ganham destaque e atraem mais capital.  

    O Que os Investidores Estão Exigindo em 2025?

    Os requisitos de compliance e ESG jurídico que os investidores buscam nas startups evoluíram. Veja os principais pontos exigidos:  

    1. Conformidade com Leis Ambientais

      Empresas precisam mostrar não apenas comprometimento com práticas sustentáveis, mas também conformidade com legislações ambientais. Leis como a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) no Brasil são exemplos que requerem atenção redobrada.  

    2. Respeito às Normas Trabalhistas

      Uma gestão de riscos trabalhistas sólida é essencial. Evitar passivos trabalhistas relacionados a direitos de funcionários, discriminação ou condições de trabalho precárias é uma prioridade.  

    3. Adequação à LGPD e Proteção de Dados

      Com o avanço da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), startups que lidam com dados pessoais precisam demonstrar adequação às normas de privacidade, evitando multas e danos à reputação.  

    4. Políticas de Governança Transparente

      Governança corporativa transparente, com contratos bem estruturados, cláusulas claras para investidores e regras de compliance bem definidas, figura como um dos pilares do ESG jurídico.  

    5. Due Diligence Jurídica

      Investidores esperam que as empresas estejam preparadas para passar por auditorias jurídicas completas, especialmente em rodadas de investimento. Isso inclui revisão de contratos, regularidade fiscal e trabalhista.    

    Como o ESG Jurídico Afeta o Futuro das Startups?

    A ausência de práticas jurídicas robustas pode afastar investidores e até limitar o crescimento do negócio. Por outro lado, empresas que integram ESG jurídico na sua cultura:  
    • Reduzem riscos legais e financeiros;
     
    • Ganham credibilidade no mercado;
     
    • Estão mais preparadas para atrair capital estrangeiro.
      Além disso, investidores enxergam o ESG jurídico como um indicador de que a startup está pronta para crescer de forma sustentável e responsável.    

    Exemplos Práticos de ESG Jurídico em Startups

      Vamos imaginar uma startup de tecnologia que desenvolve soluções para o agronegócio:  
    • Ambiental: A empresa precisa garantir que seu software contribua para práticas agrícolas sustentáveis, alinhando-se à legislação ambiental.
     
    • Social: Contratar colaboradores de forma ética, promovendo diversidade e inclusão no ambiente de trabalho.
     
    • Governança Jurídica: Ter contratos claros com fornecedores, políticas de compliance e um plano robusto de proteção de dados para os clientes.
      Essas práticas não apenas atraem investidores, mas também criam vantagem competitiva em um mercado cada vez mais exigente.    

    Conclusão: ESG Jurídico Não É Mais Opcional

      Em 2025, o ESG jurídico deixou de ser um diferencial e se tornou uma exigência básica para startups que desejam crescer e conquistar o mercado. Investidores estão atentos a tudo, desde a conformidade com leis até a transparência nas operações. Se a sua startup ainda não tem um plano de ESG jurídico, este é o momento certo para agir. Estruturar um programa robusto pode ser o passo que faltava para conquistar a confiança de grandes investidores.  

    Como Podemos Ajudar?

      Na Baldin Mello Advogados, oferecemos consultoria especializada para ajudar startups e empresas de tecnologia a estruturar práticas jurídicas alinhadas ao ESG. Entre em contato conosco e descubra como podemos preparar sua empresa para atender às exigências dos investidores em 2025.    

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